Viajando pelo Brasil: 7 destinos para se sentir no exterior

Se você é um amante de memes e heavy user das redes sociais, deve ter visto circulando por aí comparações do Brasil com destinos internacionais que, diga-se de passagem, são beeem semelhantes. Pegando carona na nossa última new postada aqui, onde mostramos que os brasileiros pretendem explorar mais os cantinhos nacionais após o fim da pandemia, decidimos trazer o meme para cá e mostrar com mais riqueza de detalhes porque nosso país é daora DEMAIS e merece ser tratado como a atração turística da porr* que realmente é.

É claro que quando as fronteiras do resto do mundo se abrirem, os passeios ao exterior devem voltar com força, mas o ponto aqui é: para que ir tão longe quando temos paisagens tão bonitas quanto (se não mais) por aqui? Especialistas esperam que a valorização do turismo interno seja um legado da pandemia, já que uma parcela de brasileiros fez viagens durante a pandemia e se surpreenderam com destinos dignos de capa de revista. As ofertas de hotéis de alto padrão e roteiros personalizados também devem impulsionar o setor.

Agora, entrando na brincadeira, confira sete destinos nacionais para se sentir no exterior sem sair do Brasil. Mas, veja bem: se decidir viajar ainda durante a pandemia, priorize lugares sem aglomeração, não vá em grupos grandes e procure seguir todos os protocolos de segurança contra o coronavírus.

  1. Maldivas x Maragogi

    Um dos destinos mais caros do mundo, as Ilhas Maldivas são extremamente populares nas redes sociais e servem de reduto para milionários, celebridades e digital influencers. Uma versão brasileira tão bonita e romântica quanto, porém bem mais acessível, é Maragogi, em Alagoas. As piscinas naturais, mergulho nos corais, praias paradisíacas com água incrivelmente azul e transparente, fazem jus ao apelido de Caribe Brasileiro!

    2. Niagara Falls x Cataratas do Iguaçu

    As cataratas de Niagara Falls são o maior ponto turístico da cidade canadense. Foz do Iguaçu, no Paraná, também tem suas quedas d’água como atração principal e dá nome à fama que tem, porque é de arrepiar!!! Ambos os destinos oferecem passeios de barco e outras atividades para explorar melhor essa maravilha da natureza. Mas, o melhor é que o Paraná é logo ali, né?

    3. Holanda x Holambra

    Se até o nome é parecido, pensa só no lugar. Um pedacinho da Holanda do Brasil, Holambra fica no estado de São Paulo, a 140 km da capital paulista. Assim como a famosa terra das tulipas no exterior, por aqui a gente também ostenta flores o ano todo e, sim, tem moinhos para compor o cenário. Sua arquitetura, cultura e gastronomia com uma pitada européia também chamam atenção dos visitantes.

    4. Arizona x Chapada das Mesas

    A Chapada das Mesas, no Maranhão, fica na transição entre a caatinga e o cerrado e conta com diversos cânions, cavernas e cachoeiras. Suas formações rochosas lembram bastante a estética do Arizona, nos EUA. Chora não, Tio Sam.

    5. Alemanha x Campos do Jordão

    E digo mais, não é só Campos do Jordão, em São Paulo, que pode fazer você se sentir em um vilarejo alemão. Pomerode e Blumenau, em Santa Catarina, também são cidades brasileiras com forte referência do país europeu, e prometem não deixar a desejar no combo friozinho + caneca de cerveja + comidinha delícia. Meu amigo, viver isso sem precisar passar horas no avião é só pra brasileiro mesmo, viu.

    6. Lisboa x Salvador

    Sonha em conhecer Lisboa, em Portugal? A gente sugere um test drive ali em Salvador antes. A capital baiana remete ao país lusitano, eleito por anos como o melhor destino da Europa pelo World Travel Awards, o Oscar do turismo mundial. A diferença é que o destino nacional tem mais axé, gente sorrindo, cerveja gelada, acarajé, moqueca, um modão tocando alto e aquele calor humano que só o Brasil sabe ter.

    7. Austrália x Capitólio

    A região de Pilbara, no Oeste da Austrália, lembra muito Capitólio, em Minas Gerais. Nos dois lugares têm formações rochosas permeadas por lagos deslumbrantes. Agora a pergunta: 25 horas (pra mais) no avião e uma diferença de fuso horário de 13 horas para a frente, ou umas horinhas no carro (ou poucas de avião) para ver um cenário quase igual? Fica aí o questionamento que pra gente parece ter uma resposta óbvia.


    Brincadeiras à parte, a gente incentiva o turismo nacional não só porque é bom para a economia, mas porque o Brasil REALMENTE tem destinos incríveis que muitas vezes são ofuscados pela vontade de conhecer o resto do mundo. Tudo bem, tem muito lugar lá fora para explorar mesmo, mas vale lembrar do nosso privilégio de viver nesse país tropical e bonito por natureza. Bora valorizar o que é nosso, galera! A gente tá muito bem servido de paraíso por aqui. #IntoTheOutdoors

    Fonte: https://www.metropoles.com

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